Eu ainda caminho pelas mesmas ruas,
vazias, sombrias, caladas.
Ainda ouço o barulho dos meus passos,
pé após pé, como o soar ritmado de um sino.
Por enquanto fumo o mesmo cigarro,
enfumaçando meu cabelo.
Mesmas piadas, mesmos risos,
um desenvolvimento que não evolui.
Bebendo a última dose,
estragando minha vida,
só pra sabe o que acontece,
quando se entrega tudo ao destino.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
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